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AUTOR

Manuel Soares de Oliveira

user4017@novopt.pt


Dark Side of the Rainbow

Recomendo também que esta experiência sensorial não seja feita a sós. Escolham um grupo de amigos com a sensibilidade igualmente alterada e será com certeza uma oportunidade para criar memórias futuras.

Marcelão na praia de Copa

E aí, eu tava de bobeira na praia, pegando umas ondas, e chega a notícia que o Bolsonaro vai dar bolo no nosso almoço. Nossa Senhora, fiquei cabreiro. Gente, deu um tilt na minha cabeça e não tô pensando nada. Ô Bolsonaro, qué isso? Tô te estranhando. Cê tá bugado?

A bolha nossa de cada dia

Deveriam ter um pingo de vergonha em mostrar-se muito indignados com a decisão norte-americana enquanto, por cá, nunca se indignaram muito com as grávidas que perdem crianças nos hospitais por falta de assistência médica.

Lisboa num novo tempo

Há medidas que poderiam ser tomadas no decorrer do mandato mas que esta vereação lisboeta faz questão de concretizar já. Sente-se que há a vontade de ultrapassar o que foi prometido para se ir mais além, desenvolvendo novas propostas que surpreenderão os lisboetas. Afinal, Lisboa pode ser muito mais do que imaginamos e a câmara começa a ser o motor dessa nova ambição que a todos beneficiará.

A ministra Temido, essa incompreendida

Vi agora a conferência de imprensa da ministra e tudo ficou claro e bem explicado. A dra. Temido afirmou que o problema teve a ver com os feriados e que também acontece o mesmo no Natal. Faz todo o sentido esta justificação. Claro que as mentes mesquinhas da oposição de direita vão dizer que os referidos feriados são na mesma data todos os anos, mas o que esses maldosos não dizem é que os feriados, num ano, calham num dia da semana e no ano seguinte calham noutro. É impossível para a ministra Temido prever qual será a reacção dos utentes das urgências se o Natal calhar numa segunda-feira em vez de num sábado. Faz toda a diferença.

As utopias possíveis

A esquerda considera que o rendimento básico universal e a diminuição dos dias de trabalho devem ser bandeiras suas. O que a esquerda faz nestes casos é aproveitar-se de uma tendência do mundo do trabalho que está a acontecer graças à globalização e ao crescimento económico proporcionado pelas economias liberais. A passagem para uma semana de quatro dias virá de baixo para cima, e não o seu contrário. Sem a criação de riqueza não há lugar à discussão destas propostas.

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